(...)Um dia serei eu o mar e a areia,A tudo quanto existe me hei-de unir,E o meu sangue arrasta em cada veiaEsse abraço que um dia se há-de abrir.(...)Sophia de Mello Breyner Andresen (in Em todos todos os jardins)
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ResponderEliminarUm dia serei eu o mar e a areia,
A tudo quanto existe me hei-de unir,
E o meu sangue arrasta em cada veia
Esse abraço que um dia se há-de abrir.
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Sophia de Mello Breyner Andresen
(in Em todos todos os jardins)