Notícias e protestos que têm chegado ao sindicato (SPGL) deixam-nos "os cabelos em pé." Alguns novos directores e adjuntos parecem apostados em ultrapassar o ME na falta de respeito pela legislação e pelos professores (já nem me atrevo a escrever "pelos colegas"...). Apenas 3 exemplos: há directores que, enquanto o não foram, lideraram a luta contra a entrega dos objectivos individuais e sustentaram que a não entrega não impedia a avaliação dos docentes; agora eleitos recusam-se a avaliar os professores que não entregaram os objectivos individuais, mesmo sabendo que outras escolas os estão calmamente a avaliar... Numa outra escola, os professores de técnicas especiais, colocados através do mecanismo de "oferta de escola", apesar de terem de dar aulas e avaliar os alunos, não são considerados professores e são pagos à hora (12 Euros). Em vários agrupamentos há docentes do 1º ciclo com 29 e 30 horas lectivas no seu horário, o mesmo acontecendo, aliás, em escolas 2,3 e secundárias… E até há quem tenha posto na componente não lectiva dos professores horas de... refeitório!
E não se pense que são apenas directores de direita. Entre os autores destas "pérolas" também há militantes da "esquerda verdadeira"...
Claro que estamos a apoiar os professores que a nós recorrem. Mas não deixa de nos entristecer.
Sargento promovido a General com a mácula invejosa de de não ser titular, não pode estar em bom estado. A carne é fraca, mas o espírito é fraquíssimo!
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