sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Ao SUL #4














Fotografia de Felizarda Barradas, professora, dirigente do SPGL e fotógrafa. 

1 comentário:

  1. (...) a terra alentejana pode contemplar-se ainda no estado original, virgem, exposta e aberta: E é nela que encho a alma e afundo os pés, num encontro da raiz com o húmus da origem. Abraço numa ternura primária as léguas e léguas duma argila que permanece disponível mesmo quando tudo parece semeado. (...) O alentejano sente que ali não há limite no espaço e no tempo. Seja qual for o ponto cardeal que escolha a inquietação, terá sempre o infinito diante de si, em pousio para qualquer sementeira.

    Miguel Torga

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