segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

NA MOUCHE

"Este acordo é histórico porque ele permite salvar da humilhação alguns milhares d professores" (...) "Ele permite salvar a escola dum inferno burocrático" (...) "Mas é preciso ter em conta (...) que os professores e os médicos são as classes mais directamente escrutinadas pela sociedade. Cada dia, cada hora, o professor passa pelo escrutínio cerrado de dezenas de crianças e adolescentes. Basta imaginar uma sala de aula. Não é pouca coisa. É por isso que este acordo histórico ainda não terminou. Ele só ficará selado quando Isabel Alçada verificar a que professores, durante estes dois anos, foram atribuídas as notas de excelente e tirar daí as suas conclusões. Talvez resolva anular aos seus efeitos. É que os professores duma escola constituem uma família. Experimentem criar um escalão de avaliação entre os membros de uma família que se autovigia."

(Transcrição parcial do depoimento de Lídia Jorge no Público de 10
de Janeiro. A ler na íntegra!)

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