O FMI (que saudades já tínhamos dele!) volta a atacar: para travar a dívida, a eterna receita: não aos aumentos na Função Pública (excepto evidentemente os srs. ministros, gestores e "empreendedores", que esses nunca ganham o suficiente para o brilhantismo dos seus serviços...), a redução com as despesas sociais (os desempregados se estão nesse estado é porque o merecem: não estão à altura das necessidades das empresas...) e aumentar os impostos (claro que o sigilo bancário se encarregará de tapar as fugas dos beneméritos Godinhos, Varas, Oliveira e Costas, e tubarões do mesmo jaez.
E se em vez da divida, cuidássemos das pessoas?
Não ha qualquer interesse nisso!
ResponderEliminarO lucro é a motivação no sistema monetário.
Assim sendo, como podemos ver em todo o mundo, no qual Portugal não é excepção, os políticos e as instituições publicas trabalham em função e ao serviço dos que detêm realmente o poder: A banca e os grandes grupos económicos!
Há que procurar informação e adquirir conhecimentos em soluções para os problemas da nossa vida e da nossa sociedade.
Este sistema falhou e reclamar ou apontar o dedo não tem qualquer efeito sobre quem detêm o poder: É tempo de mudar, avançar, evoluir.
Não é uma mudança de política nem de pessoas mas uma mudança na nossa mente, em como pensamos, como vemos o mundo e o próximo.
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