Se o torturado ou morto for cidadão americano ou de um dos "grandes" da Europa, é de certeza um crime, leva-se a questão para os tribunais internacionais, faz-se um enorme alarido.
Se for um pobre iraquiano, cospe-se-lhe em cima, esquece-se o caso (e são milhares de casos!) e acusa-se quem se sentiu no obrigação de o denunciar. Infelizmente já estamos tão habituados a este princípio de "dois pesos, duas medidas" que já nem somos capazes de reagir com a energia necessária. Sinais dos tempos.
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