segunda-feira, 12 de julho de 2010

“DEIXAR OBRA” A QUALQUER PREÇO?

A Assembleia da República aprovou uma recomendação ao Governo no sentido de parar com o apressado e mal parido processo de reordenação da rede escolar, mais conhecido por megaagrupamentos. Só o grupo parlamentar do PS esteve contra. Também a CONFAP apelou no mesmo sentido. A FENPROF e a FNE já antes tinham tomado decisões no mesmo sentido. Até o Conselho de Escolas achou por bem dizer ao M.E. que este processo não tinha” pés nem cabeça”. Que mais é preciso fazer para que o M.E. reconheça a falta de sentido (e de senso) deste processo? Que move o M.E. nesta precipitada e caricata cruzada contra a opinião de toda a gente? Será que, na perspectiva de uma saída a curto prazo também Isabel Alçada faz questão de “deixar obra”, mesmo que disparatada?

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