Nos meus tempos de juventude, havia o imperialismo americano e o social-imperialismo russo. De ambos (ou só do americano?) diziam os maoistas que era um tigre de papel. Os jornais de hoje sublinham o ressurgimento de um novo (mais rigorosamente recauchutado) imperialismo — o alemão. Ele prepara-se para nos impor, porque isso lhes convém a ele e a mais uns tantos, a ditadura do FMI — ou seja ainda medidas mais duras contra os trabalhadores. Eles têm "papel", nós não.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
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