Do ponto de vista da "independência" e da "autonomia" que associamos a um país soberano, batemos no fundo. Basta que o FMI tussa ou a sr.ª Merkel balbucie para Portugal, como aluno bem comportado, corra a satisfazer os seus desejos (de requinte. Bravo, Ambrósio!) Nada de espantar portanto: num dia, os jornais anunciam que os senhores do FMI acham necessário alterar as leis laborais para fragilizar ainda mais a situação do trabalhador. No dia seguinte, na 1.ª página do Público podia ler-se: "Governo reage à pressão e prepara-se para alterar as leis." Estamos conversados! Resta-nos agudizar a luta — esta ditadura dos senhores dos "mercados" (bancos e especuladores financeiros) vai obrigar-nos a reagir. Vai mexer com todos.
sábado, 27 de novembro de 2010
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