Segundo um documento elaborado pelo FMI e pela OIT a crise terá lançado para o desemprego mais de 30 milhões de pessoas. Dramático? Não, dirão os “economistas” (não desempregados, é óbvio). É apenas o custo da reestruturação do tecido económico, explicarão do alto da sua ignara sabedoria. E não se preocuparão em acrescentar outros tantos milhões desde que a bolsa suba e o deficit desça. Viva a economia, abaixo as pessoas. Não é bonito?
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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