Foi recentemente notícia de jornal: alegando custos exagerados, o Ministério da Educação decidiu encerrar a “escola móvel”, uma escola de ensino à distância através da qual se procurava que crianças sujeitas a grande mobilidade pela natureza da actividade dos pais (circo, companhias de teatro, feirantes, etc.) pudessem completar os seus estudos curriculares. O sucesso era elevado (93%). Dela dependiam 110 alunos. Não faz sentido que se encerre. Não tenho nada contra o esforço de poupar. Mas é preciso ver onde se corta: estas crianças e adolescentes seriam certamente um dos elos mais fracos…
A menos que o ME apresente uma solução melhor, esta é uma decisão que penaliza quem mais precisa de apoio.
Mais um sinal deste Ministério relativamente ao seu plano estratégico. Só quem quiser ser cego não vê. E, claro, mais uma vez se percebe a importãncia que estes políticos dão à educação.
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