domingo, 13 de março de 2011

E MEXERAM-SE MESMO!

Tenham sido 150, 200 ou 250 mil é irrelevante. Verdade é que a “geração à rasca” encheu avenidas e praças de Lisboa, Porto e Faro e fez-se notar em outras cidades.
Mais do que manifestação de uma geração, foi um alerta de todo um país “à rasca” que ameaça ficar sem futuro.
Mas não basta ter sido uma enorme manifestação para que essa data ganhe algum significado futuro. Esse é o busílis da questão. A responsabilidade maior que agora se coloca aos impulsionadores desta manif é serem capazes de pensar a intervenção futura. Tenham coragem. Obviamente, não se vão demitir perante as enormes dificuldades e contradições.

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