terça-feira, 8 de junho de 2010

CONCURSOS: NEM A RADICAL IMAGINAÇÃO CRIADORA SALVA O M.E.!

Por mais voltas que dê, o M.E. não tem saída neste imbróglio do concurso para contratação. Insiste em querer considerar os efeitos do Muito Bom e do Excelente no concurso, apesar da verdadeira "fantochada" que foi o processo de avaliação de desempenho no ano passado. Ontem, ordenou aos Directores das escolas que não tinham utilizado a "plataforma" que "arredondassem" as classificações quantitativas (por exemplo, de 7,5 para 8...) mas mantendo a notação qualitativa (no exemplo dado, apesar de ficar com 8, o docente continuaria a ter apenas BOM (Note-se que 8 implicaria a atribuição de Muito Bom). Alterou a aplicação para que tal "novidade" fosse aceite. Esqueceu-se porém que há uns meses atrás, as escolas que "arredondaram" alteraram também a notação "qualitativa". A disparidade de procedimentos mantém o problema. Até quando imperará a falta de senso e de realismo?

(NOTA: Consta, de fonte fidedigna, que para tentar "ganhar" esta guerra nos tribunais o M. E. contratou advogados externos. A ser assim, é um bom exemplo no combate ao défice!)

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